Deixei-as crescer, de novo, por mais uns vinte minutos, enquanto fazia uma calda com meio litro de água e vinte colheres (sopa) de açúcar. Pus a mistura de água e açúcar no fogo e deixei ferver por quinze minutos. Depois de assar, passei cada uma das rosquinhas na calda e, depois, no coco ralado (que despejei antes em um prato fundo). Para fugir de situações incomodatícias, aquelas que, vez em sempre acontecem pra tentar derrubar a gente, enfurno-me na cozinha. Contra a maldade alheia, nada como uma boa quitanda, acompanhada do chazinho certo, numa tarde de chuva fininha. É nocaute na inveja. Faz bem ao coração...
A intenção é passar receitas simples, para dar qualidade e sabor ao cotidiano. Uma maneira de compartilhar minhas experiências no laboratório mágico da minha cozinha. Sei que será uma ajuda para iniciantes e poderá servir de incentivo naqueles dias em que a vontade é comer o elaborado que não seja sofisticado. Meu e-mail: cleiagerin@gmail.com
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
ROSQUINHA DE COCO
Numa bacia, coloquei um copo (americano) de água; um de leite, um de açúcar e outro, pelo vinco, de óleo. Acrescentei quatro ovos, dois tabletes de fermento de padaria, duas gotas de baunilha e um quilo de farinha de trigo (aos poucos). A massa ficou uma gostosura de mexer. Depois de bem amassada, deixei-a crescer, coberta com um pano de prato, por meia hora. Aí, acendi o forno e programei-o para 180 graus. E fiz as rosquinhas. Na verdade, sessenta e cinco delas, no formato de tranças pequenas.

Deixei-as crescer, de novo, por mais uns vinte minutos, enquanto fazia uma calda com meio litro de água e vinte colheres (sopa) de açúcar. Pus a mistura de água e açúcar no fogo e deixei ferver por quinze minutos. Depois de assar, passei cada uma das rosquinhas na calda e, depois, no coco ralado (que despejei antes em um prato fundo). Para fugir de situações incomodatícias, aquelas que, vez em sempre acontecem pra tentar derrubar a gente, enfurno-me na cozinha. Contra a maldade alheia, nada como uma boa quitanda, acompanhada do chazinho certo, numa tarde de chuva fininha. É nocaute na inveja. Faz bem ao coração...
Deixei-as crescer, de novo, por mais uns vinte minutos, enquanto fazia uma calda com meio litro de água e vinte colheres (sopa) de açúcar. Pus a mistura de água e açúcar no fogo e deixei ferver por quinze minutos. Depois de assar, passei cada uma das rosquinhas na calda e, depois, no coco ralado (que despejei antes em um prato fundo). Para fugir de situações incomodatícias, aquelas que, vez em sempre acontecem pra tentar derrubar a gente, enfurno-me na cozinha. Contra a maldade alheia, nada como uma boa quitanda, acompanhada do chazinho certo, numa tarde de chuva fininha. É nocaute na inveja. Faz bem ao coração...
Assinar:
Postar comentários (Atom)
ola, amei a sua receita pela praticidade, porem nunca fiz pao antes...queria saber se a massa precisa desgrudar das minhas maos, porque a minha nao desgrudou e usei 10gr de fermento instantaneo seco (proporcional ao que vc usou porem fresco) e nao cresceu nada em 30 minutos... to aqui sem saber o que fazer....abracos
ResponderExcluir