Descasquei e cozinhei, só em
água, duas batatas-doce, calculando que, depois de cozidas, eu teria duas
xícaras (chá) de massa. Sobrou água e usei 100 ml dela, ainda bem morna, no
liquidificador com a batata cozida, mais um ovo, duas colheres (sopa) de
azeite, uma pitadinha de sal e uma colher (sopa) de açúcar mascavo. Deixei
bater bastante. Acrescentei duas colheres de fécula de batata e duas colheres (sopa, rasa) de fermento de padaria. E tornei a ligar o liquidificador para
bater só mais um pouco.
Despejei sobre três xícaras de
farinha de trigo integral e mexi, com uma colher de pau. Distribuí a massa em
duas formas pequenas de pão-de-forma que untei, anteriormente, com margarina, e
polvilhei com farinha de trigo integral.
Embalei cada forma com um
saquinho plástico para acelerar o processo de descanso e crescimento da massa.
Com o calor que rola no ar, em vinte minutinhos já tinha dobrado de tamanho. Com
o forno pré-aquecido a duzentos graus, levei para assar e, rapidinho, ficou
supimpa.
Não tem erro. Saborosésimo não
fica! Mas, acompanhado, fica uma beleza! Pode ser de uma geleia, ou de
requeijão cremoso, ou de queijo, ou um belo de um ovo frito...
O importante é que o danadinho
fica macio, cheio de fibras e é saudável. Periga comer além do combinado.
Carece de tomar tento!
Até gente costuma ser um
tiquinho insossa quando está sozinha... Mas, se fica perto de alguém que valha
a pena, a aura brilha, os olhos brilham, a luz fica mais potente, o ar fica
mais leve...
Ô vidinha mais ou menos!
Mais pra mais porção de coisa
boa!
Menos para o que ela própria se
encarrega de deletar!
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