A costela de vaca, cozida, fica
maravilhosa na companhia deste quibebe...
Sou fã da praticidade de trazer
do mercado o pacotinho de mandioca (hoje, comprei meio quilo por R$0,99),
descascada, embalada a vácuo, pronta para o devido uso! Se eu der uma volta
pelos arredores da minha casa, aqui na chácara, vejo mandiocal e acho muito
lindo. Mas, dá uma preguiça! Arrancar, lavar, descascar... Ah, nem...
Muito fácil de fazer, a comprada, embaladinha, é só picar,
em pedacinhos irregulares e refogar...
Na panela, coloquei duas colheres (sopa)
de óleo, deixei esquentar e acrescentei uma cebola batidinha, uma colher (café,
rasa) de açafrão, um tablete de caldo de galinha e uma colher (café, rasa) de
açúcar. Assim que refoguei, mexi para uniformizar a cor e despejei o
equivalente a dois copos (daquele de requeijão) de água quente. Mexi mais uma
vez e deixei cozinhar, em fogo baixo, sem mexer. Vai depender da época, porque
mandioca é raiz cheia de ziquizira: umas cozinham logo, outras, nem com reza
brava... A de hoje cozinhou logo, mas exigiu mais um copo d’água. Pus água fria
mesmo, porque as cozinheiras entradas nos anos, assim feito eu, já perceberam
que um susto costuma resolver e dar logo o ponto de cozimento... Antes de
desligar, experimentei o tempero e aprovei. Quem gosta, acrescenta uma
pimentinha, arruma bonitinho pra pôr na mesa, numa tijelinha funda, e, por
cima, joga salsa e cebolinha, picadas...
Gosto da pimentinha e da tijelinha,
mas as folhinhas verdes não contam com a minha simpatia...
Não é assim, na vida?
Nem tudo são agradáveis coisinhas
que nos encantam...
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