Tem coisa que
aparece na nossa vida e vai sendo incorporada ao DNA (acho que, neste caso, já
era parte da história dos meus antepassados e o costume se perdeu na estrada da
vida...). Desde que desenvolvi esta receita, sem o sabor desta geleia, a carne
não fica perfeita. Com ela, a cor e brilho do momento parecem ser muito mais
intenso!
No liquidificador,
quatro rodelas de abacaxi picadinhas e uma xícara (chá) de açúcar. Processou
bem rapidinho. Aí, levei ao fogo baixo e deixei cozinhar, mexendo de vez em
quando. Quando ficou na consistência mais durinha (o abacaxi tem a capacidade
de mudar de cor; cria um brilho), adicionei uma pitadinha de sal e duas
pimentas dedo-de-moça, em pedaços pequeninos (sem as sementes). Acrescentei uma
colher (sopa) de vinagre de álcool, mexi mais umas duas a três vezes e
desliguei o fogo.
Resulta daí uma
geleia que fica bonita e faz sucesso com doce e com salgado: com sorvete, com
carnes (principalmente a de porco e peixe), com manjar...
Fica com um ardidim
leve, lá longe. E um gostim muito bom de quero mais...
Na primeira foto, fiz a geleia sem as sementes da pimenta dedo-de-moça e não coei, depois de cozida, e antes de pôr o açúcar.
Na segunda foto, cozinhei as sementes junto com a pimenta e o abacaxi; bati no liquidificador, coei e levei ao fogo com o açúcar. Com certeza, a cor resultante do segundo jeito deixa a geleia muito mais convidativa...
Na primeira foto, fiz a geleia sem as sementes da pimenta dedo-de-moça e não coei, depois de cozida, e antes de pôr o açúcar.
Na segunda foto, cozinhei as sementes junto com a pimenta e o abacaxi; bati no liquidificador, coei e levei ao fogo com o açúcar. Com certeza, a cor resultante do segundo jeito deixa a geleia muito mais convidativa...
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