segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

ENROLADINHO DE QUEIJO

Na minha bacia de alumínio, coloquei seis colheres (sopa) de açúcar, dez colheres de óleo, meia colher (sopa) do meu tempero (depois de amassar, experimentei e pus um pouco mais), dois copos (americano) de leite morno, três tabletes de fermento de padaria; e farinha de trigo (quase um quilo).
Amassei muito e deixei descansar. Aproveitei pra pensar na vida e a a chuva que cai chamou minha atenção, pois só agora realizei que, talvez, o tempo não deixe o fermento agir como deveria... Essa não é a receita apropriada para este momento, se eu for considerar o friozinho neste final de tarde. Mas é a receita perfeita para quem está de ressaca do domingo proveitoso, mas muito cansativo. Cada enroladinho desses passa a informação que o espírito abarca: só quem é filho(a) de Deus tem direito a saborear tal delícia reconfortante e supimpa! Depois de quarenta minutos, a constatação de que os anjos estão a meu favor: a massa cresceu como deveria! Abri-a e cortei em tiras, e enrolei os pedaços de queijo cortados em formato de palito. Coloquei os enroladinhos nas assadeiras, pincelei com uma gema e meia xícara (café) de café (que misturei pouco tempo antes), deixei crescer (por vinte minutos) e assei. Ficou perfeito, pois me lembrei de deixar o queijo na temperatura ambiente, antes de enrolar. Teve uma vez que fiz os enroladinhos com o queijo gelado e o resultado não foi dos melhores, porque a massa abriu e o queijo acabou esparramado pela assadeira... expulso pela massa, enquanto o enroladinho assava. Quase deu briga, com tanta mão disputando o queijo derretido. Também não sobrou massa. Mas não é a mesma coisa. Bom mesmo é que dê certo e agrade aos olhos, tanto quanto ao paladar. É o jeito perfeito para agradar aos olhos, ao paladar e ao coração!

Esses dois comedores de macarrão (o Rafael e a Juliana) são dois fãs incondicionais do enroladinho de queijo da vovó!
Sítio Rosa Mística, 3 de janeiro de 2011.

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