Na minha bacia de alumínio, coloquei seis colheres (sopa) de açúcar, dez colheres de óleo, meia colher (sopa) do meu tempero (depois de amassar, experimentei e pus um pouco mais), dois copos (americano) de leite morno, três tabletes de fermento de padaria; e farinha de trigo (quase um quilo).
Amassei muito e deixei descansar. Aproveitei pra pensar na vida e a a chuva que cai chamou minha atenção, pois só agora realizei que, talvez, o tempo não deixe o fermento agir como deveria... Essa não é a receita apropriada para este momento, se eu for considerar o friozinho neste final de tarde. Mas é a receita perfeita para quem está de ressaca do domingo proveitoso, mas muito cansativo. Cada enroladinho desses passa a informação que o espírito abarca: só quem é filho(a) de Deus tem direito a saborear tal delícia reconfortante e supimpa! Depois de quarenta minutos, a constatação de que os anjos estão a meu favor: a massa cresceu como deveria! Abri-a e cortei em tiras, e enrolei os pedaços de queijo cortados em formato de palito. Coloquei os enroladinhos nas assadeiras, pincelei com uma gema e meia xícara (café) de café (que misturei pouco tempo antes), deixei crescer (por vinte minutos) e assei. Ficou perfeito, pois me lembrei de deixar o queijo na temperatura ambiente, antes de enrolar. Teve uma vez que fiz os enroladinhos com o queijo gelado e o resultado não foi dos melhores, porque a massa abriu e o queijo acabou esparramado pela assadeira... expulso pela massa, enquanto o enroladinho assava. Quase deu briga, com tanta mão disputando o queijo derretido. Também não sobrou massa. Mas não é a mesma coisa. Bom mesmo é que dê certo e agrade aos olhos, tanto quanto ao paladar. É o jeito perfeito para agradar aos olhos, ao paladar e ao coração!
Esses dois comedores de macarrão (o Rafael e a Juliana) são dois fãs incondicionais do enroladinho de queijo da vovó!
Sítio Rosa Mística, 3 de janeiro de 2011.
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