Numa bacia, despejei duas xícaras de
farinha de trigo (vou precisar de mais uma xícara que vou colocar, aos poucos,
para dar o ponto de massa que abre com rolo); uma xícara de leite; uma colher
(sopa) bem cheia de margarina; duas colheres (sopa) de açúcar; dois tabletes (+
ou - 30 gramas) de fermento de padaria e uma colher (sobremesa) do meu tempero.
Amassei bem e reservei para deixar
crescer.
Aí, abri como pastel e recheei antes de
assar.
Dica: se o recheio escolhido for carne
moída (procure a receita de refogado de carne moída), tem que fazer com
antecedência para que esfrie.
Antes de assar, passei, com um pincel,
uma mistura de uma gema com três colheres (de sopa) de café.
Meu recheio predileto é o de hoje:
presunto e queijo que corto em tirinhas e tempero com azeite e orégano. É o
tipo de quitute que faço quando quero chamar a atenção para meus dotes
culinários. Cá pra nós, quem não precisa ser apreciada uma vezinha que seja? E
não tem erro. Salgado agrada sempre. Qualquer que seja o recheio, tem aprovação
certa.
Enquanto preparo, aproveito para
afastar os fantasmas vivos. Eles, com certeza, assombram mais que os da outra
dimensão.
Sítio Rosa Mística, 16 de junho de 2010
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