REFOGADO DE CARNE MOÍDA
Na panela de pressão, coloquei duas
colheres (sopa) de óleo de soja. Levei-a à chama do fogão, para esquentar. Acrescentei
uma cebola ralada e deixei, até quase queimar (fica da cor de borra de café),
de propósito, para dar aquela corzinha saborosa e fazer o caldinho ficar
grosso. Aí, juntei a carne - um quilo de patinho moído - e uma colher do meu
tempero.
Mexi devagar e sempre. Acrescentei uma
colher (sobremesa) de gengibre ralado (opcional) e uma (sopa) de açúcar. Mexi
bastante e deixei fritando um pouco. De vez em quando, mais uma mexida, para
não grudar. Enquanto isso, piquei dois tomates (opcional) e uma cebola (agora batidinha),
e joguei na panela. Continuei mexendo. Quando percebi que fritava, já querendo
agarrar no fundo da panela, coloquei meio copo de água (bem quente) e fechei a
panela para pegar pressão, por três minutos.
Depois, desliguei o fogo e deixei
acabar a pressão.
Dica: se ainda tiver água, é só ligar o
fogo mais um pouco, ficar de olho, e desligar quando a consistência estiver do
agrado. No meu caso, meu agrado é sem caldinho.
A neta número 1, a Giovanna, ama carne
moída, mas sem gengibre. Preciso inventar um jeito de cobrar mais carinho pelo
serviço que, além de já ser tradição, é feito com prazer e tem gosto de dedicação
exclusiva a ela...
Afinal, avó tem prazo de validade
decorrido no percurso e carece de aproveitar bem cada minuto...
Sítio Rosa Mística, 16 de fevereiro de
2009
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